quarta-feira, 19 de maio de 2010

Se fosse pra amar que fosse de verdade, mesmo que em silêncio...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Hoje faz sentido...

Hoje essa frase da foto (mais de 6 bilhões de almas no mundo, mas você é a única que eu quero) tá me fazendo muito sentido.
Eu sempre pensei que isso era idiotice, como pode? Um montão de gente nesse mundo, pessoas de todos os tipo, bonitas, feias, engraçadas, chatinhas, altas, magras, baixas, gordas, velhas, novas, com gostos variados...são tantas as possibilidades que você tem pra encontrar alguém que vá te completar, porque você vai ficar desejando uma só?
Mas hoje eu vi o porquê de desejar uma só, porque é AQUELA pessoa que te completa, que te faz sorrir só pelo simples fato de você pensar nela, é ela que te alegra quando você está triste e faz você se sentir mal e fraca quando ela não está bem, é aquela pessoa que você vai amar e vai cuidar como se fosse uma jóia, é uma pessoa que você vai querer criar um mundo pra ela...É a pessoa, a sua pessoa, o seu amorzinho, a sua metade, a SUA alma.
E é tão doloroso quando você não tem a oportunidade de dizer à ela que você a desejava, que você queria estar com ela e mais do que nunca agora você se importa com TUDO que ela faz, é e será um dia...:(

6 bilhões e eu fui me apaixonar por aquela que não me quer?

beijo amigos...;*

terça-feira, 13 de abril de 2010

Dia do Beijo



Hoje é dia do beijo, dia de beijar...:*
Quando você ama, você beija..
então bora amar e beijar muito!


beijo...;*

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O processo de amar é longo e as vezes ele acaba antes mesmo de começar e muito antes que a gente possa perceber...
Pra amar alguém a gente precisa admirar, cuidar, gostar, aninhar, compreender, afagar, surpreender, entre tantas outras coisas que a gente só aprende com o tempo. E eu espero sinceramente que todo mundo consiga um dia compreender qual é o significado de amar e possa sentir isso em seu sentido mais pleno, com todas as forças, com todos os sentimentos já que o amor, como todas as outras coisas da vida é efêmero...passado, presente e futuro agora se entrelaçam e são um só dentro de mim, de você, de nós, deles....

quarta-feira, 31 de março de 2010


O orgulho era tanto que a menina pensava que jamais fosse sentir saudades de ficar junto, de cuidar e ser cuidada, de dormir juntinho, de ser aquecida, de ligar pra dar bom dia/ boa noite, de receber mensagens e ficar boba, de escrever um bilhetinho, de adorar tanto alguém...No fim das contas ela descobriu que ser assim, desse jeitinho, de fazer essas coisas não era simplesmente fazer, essa era a essência dela....


Beijos e afagos...;*
vou postar um amar é...

sexta-feira, 26 de março de 2010


Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns treze anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, dezesseis, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhe asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.

Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhe os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor, e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.

Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã, quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?

E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?

É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado… Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.

E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.


Pro meu amigo Erick e pra namorada dele a Camila...:)

quarta-feira, 24 de março de 2010

Charlie...


..o que é amor pra você?
- Em 1987 meu pai tinha um carro azul
- Mas o que isso tem a ver com amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona pra uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela ficava fazendo caretas e os dois morriam de rir.
...acho que isso é amor